As cidades da Baixada Santista de São Paulo, assim como todos os municípios do Estado, estarão na fase vermelha durante as festas de fim de ano. O município de Praia Grande faz parte das restrições à atividade econômica não essencial para frear o avanço da pandemia nas próximas semanas.
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Com caráter imediato e temporário, haverá retorno à fase vermelha do Plano São Paulo entre os dias 25 e 27 de dezembro e 1 e 3 de janeiro em todo o estado. As normas mais rígidas foram confirmadas após reuniões entre autoridades do Governo do Estado e médicos do Centro de Contingência do coronavírus.
O anúncio foi feito na tarde desta terça-feira (22). Além do regresso momentâneo à etapa mais restritiva de controle da pandemia, nenhuma região deverá retornar à fase verde – a penúltima na escala de abrandamento – durante o mês de janeiro. “Precisamos do apoio dos municípios. Apoio dos Prefeitos, Secretários de Saúde, assim como da própria população, até as vacinas chegarem. Está bem perto. Vamos imunizar e proteger os brasileiros”, declarou o Secretário de Estado de Saúde, Jean Gorinchteyn. “O uso de máscaras, além do distanciamento entre as pessoas e evitar aglomerações é imperioso”, acrescentou.
Entre 25 e 27 de dezembro e 1 e 3 de janeiro, somente atividades essenciais poderão funcionar. Nestes seis dias específicos, o atendimento presencial está proibido em shoppings, lojas, concessionárias, escritórios, bares, restaurantes, academias, salões de beleza e estabelecimentos de eventos culturais. Farmácias, mercados, padarias, postos de combustíveis, lavanderias e serviços de hotelaria estão liberados.
De acordo com dados da Secretaria da Saúde, a taxa estadual de ocupação de UTIs atualmente é de 61,9%, com aumento para 67% na Grande São Paulo. São 4.775 internados na rede estadual em leitos de UTI e 6.215 em enfermarias – os dados se referem tanto a casos suspeitos como pacientes confirmados com coronavírus.
São Paulo registrou 1,39 milhão de contaminados desde o início da pandemia, com 45.395 mortes. No Brasil, os casos confirmados ultrapassam 7,26 milhões, com pouco mais de 187 mil mortes em decorrência da covid-19.